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Sinopse

A Bolsa Amarela já se tornou um 'clássico' da literatura infantojuvenil. É o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela)- a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação- po si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio 'criança não tem vontade'- essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias.

Li este grande livro na epóca da escola (VIVÊNCIA BOA QUE ELA ME PROPORCIONOU), alguma série do ensino fundamental, era parte do material didático. Lembro que demorava ler cada página, pois entrava na história daquela menina que vivia em suas fantasias, vivenciava cada episódio. Depois da história de "Alice no País das Maravilhas", esta foi a segunda história que realmente me chamou atenção, tanto que me lembro até hoje (próxima aos 30 anos..). Lógico que há uma série de semelhanças entre essas histórias, por isso minha subjetividade marcante. Mas o objetivo de dividir essa obra com vocês é INDICAR A PROFESSORES, ALUNOS OU À SIMPLESMENTE AMANTES DOS LIVROS E SUAS HISTÓRIAS.

Leia e entre no mundo da Raquel e sua Bolsa Amarela! E na sua bolsa amarela? O que carrega dentro dela que é tão pesado? O que norteia o seu mundo de fantasias? Deixe sua contribuição sobre o livro.

JUNG EXPLICA!

No livro, ele acentua que o homem só se realiza através do conhecimento e a aceitação de seu inconsciente. Jung afirma que a melhor maneira para se decifrar essas mensagens é tornar-se consciente da força do inconsciente. Muitas pessoas superestimam erradamente o papel da força de vontade e julgam que nada poderá acontecer, à despeito de suas próprias decisões e intenções próprias. Mas elas precisam aprender a distinguir, cuidadosamente, entre o conteúdo intencional e o involuntário. O fato é de que ler Jung traz a tona o fato de que nossa dia-a-dia que parece tão disciplinado e cheio de racionalidade, não é tão certinho e sem interfêrencias como imaginamos. Nosso cotidiano, ignora os adornos de fantasia, tanto na linguagem, como nos pensamentos, mas eles vão parar no nosso inconsciente. E infelizmente, muitas vezes, para nos proteger de nós mesmos, o consciente se usa da arma do esquecimento para nos proteger da crua e dura verdade. O ato de esquecer é um processo normal, em que certos pensamentos conscientes perdem energia específica, devido a um desvio da nossa atenção. É como um holofote que foca no mais interessante, mas que deixa outra area mergulhada na escuridão.
Como bem disse Jung, "O homem contemporâneo não consegue perceber que, apesar de toda sua racionalização e toda sua eficiência continua possuído por forças 'além' do seu controle. Como bem disse Jung, "O homem contemporâneo não consegue perceber que, apesar de toda sua racionalização e toda sua eficiência continua possuído por forças 'além' do seu controle.


"No portal www.universidadefalada.com.br você encontrará um endereço eletrônico para uma áudio-teca. Uma gigantesca livraria de assuntos em áudio para você adquirir e escutar onde quiser. Todo o seu conteúdo e os direitos autorais pertencem a Editora Alyá, empresa criada exclusivamente para viabilizar este projeto.

        Os áudio-livros gratuitos trazem uma grande variedade de obras para download, a maioria atualmente em domínio público, copyleft ou outra licença pública livre disponível, narradas por voluntários ou digitalizados por sintetizadores de voz, disponíveis para a população deficiente visual gratuitamente. As versões pagas contam com a vantagem de possuírem narradores profissionais contando a história, possíveis trilhas e efeitos sonoros, que ajudam na interpretação do texto."

"Esse repositório de filmes educativos (ou que podem ter uso neste âmbito) contém algumas das produções relacionadas diretamente ao Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação, realizado junto à SEED/MEC. Há a preocupação de não infringir os direitos autorais dos realizadores, por isso, geralmente os vídeos estão em “domínio público” ou possuem licenças especiais, como a Creative Commons. Nos casos em que isso não ocorre, a distribuição e armazenamento dos trabalhos não é de responsabilidade do NCE/USP."

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